Descrição
Eles podem crescer até um tamanho respeitável, até 12 ou até 15 centímetros de diâmetro por unidade antes da divisão natural. Apesar de sua tendência a se expandir nessas proporções, eles não representam perigo para invertebrados ou peixes, chegando a interagir muito bem com Peixes Palhaço. Temos que saber que mesmo os mais novos conseguirão sobreviver, considerado um coral duro e uma espécie fácil de manter, por iniciantes. Esses corais podem sobreviver a quase tudo, em muitos casos, depois das adversidades se multiplicam ainda mais fácil.
Tipo: LPS (Large Polyp Stony)
Dificuldade: Fácil
Iluminação: Moderada
Circulação: Baixa
Tamanho: Em média de 12 a 15 cm
Alimentação: Obtida através das Algas zooxantelas (simbiose), resíduos de rações para peixe e rações para corais de boa qualidade, ingestão de microrganismos existentes na água, como fitoplanctons e zooplanctons.
Cuidados com o Manuseio de Corais:
Qualquer coral pode ser perigoso.
Cuidados especiais deve ser tomado com os zoantidae, pois muitos deles contêm a palitotoxina. Já se sabe que eles não perdem essa toxina em cativeiro, descobriu-se que até mesmo cianobactérias e dinoflagelados a contêm. Então por isso que o aquarista marinho amador já desde o início manuseie com cautela qualquer um de seus animais ou rochas., usando luvas e redobrando os cuidados com as mãos e braços e não tocar na boca e olhos antes de se lavar minuciosamente.
Ao pegar mudas e corais, pegue-os pelas bordas das rochas, ou, pelo fundo da sua base. Isto ajudará a protegê-lo, como também o seu coral de ser esmagado liberando assim a toxina.
A Palitotoxina precisa entrar em seu corpo para que você fique doente, e uma boa lavagem das mãos e braços irá retirar a maior parte da água salgada que você teve contato ao fazer a manutenção do aquário e ao manusear corais.